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Anúncios da Caixa movimentam mercado imobiliário


Imóveis de luxo

A Caixa Econômica Federal, nos últimos dias, fez dois anúncios que devem movimentar o mercado imobiliário e favorecer aqueles que querem comprar um apartamento, casa ou unidade comercial. A primeira e principal delas foi o aumento do valor máximo do imóvel que pode ser adquirido com uso do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O teto subiu para R$ 1,5 milhão em todo o país.

Segundo o G1/Globo a decisão altera o limite do valor do imóvel que pode ser financiado pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) que hoje é de R$ 950 mil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais é de R$ 800 mil. Essas mudanças valem a partir de 1º de janeiro de 2019. Para quem tem interesse em imóveis de médio e alto valor, acima de R$ 1 milhão, a mudança é ainda mais positiva.

Para imóveis de até R$ 500 mil, a flexibilização das regras de direcionamento incentivará bancos a aumentarem a oferta para financiamentos. Diferente de hoje, que não conta com regras diferenciadas dentro do SFH ou incentivos para os bancos.

Financiamento de Pessoa Jurídica

Outro anúncio foi a alteração da taxa de juros para pessoa jurídica, o que deve estimular novas construções. Confira a nota enviada à imprensa pela assessoria da Caixa Econômica Federal:

A CAIXA informa que reduziu as taxas de juros do crédito imobiliário para Produção Pessoa Jurídica. A estratégia tem como objetivo oferecer condições atrativas aos clientes, aliada à sustentabilidade do projeto, mantendo assim a performance da contratação e impactando de forma positiva o setor da Construção Civil. A linha de crédito usa recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Alinhada à recuperação da economia, às melhores práticas do mercado e, ainda, ao movimento de redução da SELIC, a CAIXA reduz as taxas em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano. A taxa mínima passa a ser de 9% a.a., calculada de acordo com o porte, rating, nível de relacionamento das empresas com a CAIXA e a sustentabilidade do projeto.

“Como o cenário econômico está apresentando sinais de retomada, o banco reposicionou suas taxas de juros do SBPE e, atendendo à estratégia que valoriza a escolha da CAIXA como banco de principal relacionamento, propôs-se tratar de forma diferenciada os clientes com bom índice de relacionamento e com uma abordagem de incentivo ao cliente de menor risco, em razão da sua nota de score”, explica o vice-presidente de Habitação da CAIXA, Paulo Antunes de Siqueira.

A crescente demanda em análise para o segundo semestre de 2018, considerando o reposicionamento e a melhoria das condições de contratação nas linhas de crédito para a Construção Civil, tem como objetivo a retomada dos lançamentos de empreendimentos para geração de emprego, renda e acesso a moradia.

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